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Registros recuperados : 14 | |
6. | | PEREIRA, V. da C.; SEDIYAMA, G. C.; MOURA, M. S. B. de; SILVA, T. G. F. da; SOUZA, L. S. B. de. Eficiência do uso da água em videira Ssyrah irrigada no Submédio do Vale São Francisco. Irriga, Botucatu, v. 21, n. 2, p. 269-283, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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7. | | PEREIRA, V. da C.; OLIVEIRA, A. D. de; SOARES, J. P. G.; JUSTINO, F. B.; ESPINOLA SOBRINHO, J.; KLIPPEL, A. H. Estimativa do índice de desconforto térmico em Planaltina-DF. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 19., 2015, Lavras. Agrometeorologia no século 21: o desafio do uso sustentável dos biomas brasileiros: anais. Lavras: UFLA, 2015. p. 1477-1481. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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8. | | PEREIRA, V. DA C.; ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; BEZERRA, J. R. C.; OLIVEIRA, A. D. de; ALVES, A. DA S.; LIMA, J. G. A. Evapotranspiração da cultura do algodoeiro, cultivar BRS-286 estimada pelo método do balanço de energia na Chapadaa do Apodi - RN. In: WORKSHOP INTERNACIONAL DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA IRRIGAÇÃO, 4., 2012, Fortaleza. 6 p. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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9. | | MELO, T. K. DE; MEDEIROS, J. F. DE; ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; FIGUEIREDO, V. B.; PEREIRA, V. DA C.; CAMPOS, M. DE S. Evapotranspiração e produção do melão Gália irrigado com água de diferentes salinidades e adubação nitrogenada. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 15, n. 12, p. 1235-1242, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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10. | | ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; PEREIRA, V. DA C.; OLIVEIRA, A. D. de; SANTOS, W. DE O.; SILVA, N. K. C.; MANIÇOBA, R. M. Climatologia da precipitação no município de Mossoró- RN. Período: 1900-2010. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 17., 2011, Guarapari. Riscos climáticos e cenários agrícolas futuros: anais. Guarapari: Incaper, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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11. | | SANTANA, M. J. de; PEREIRA, V. da C.; BEIRIGO, J. D. C.; SOUZA, S. S.; CAMPOS, T. M.; VIEIRA, T. A. Coeficientes de cultura para o tomateiro irrigado. Irriga, Botucatu, v. 16, n. 1, p. 11-20, jan./mar. 2011. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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12. | | BEZERRA, B. G.; BEZERRA, J. R. C.; ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; FERREIRA, R. da C.; SOUSA, G. M. M. de; PEREIRA, V. da C. Avaliação de modelos matemáticos para obtenção da área foliar do girassol (helianthus annuus l., var. catissol). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 16., 2009, Belo Horizonte. Mudanças climáticas, recursos hídricos e energia para uma agricultura sustentável. Belo Horizonte: SBA: UFV: Embrapa Milho e Sorgo, 2009. 5 p. 1 CD-ROM Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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13. | | PEREIRA, V. da C.; ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; BEZERRA, J. R. C.; MOURA, M. S. B. de; ALMEIDA, B. M. de; CAVALCANTE JUNIOR, E. G. Relações entre o índice de área foliar, saldo de radiação e fluxo de calor no solo na cultura do algodoeiro BRS-286 na Chapada do Apodi-RN. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 17., 2011, Guarapari. Riscos climáticos e cenários agrícolas futuros: anais. Guarapari: Incaper, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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14. | | PEREIRA, V. da C.; ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; BEZERRA, J. R. C.; MOURA, M. S. B. de; BORGES, V. P.; SANTOS, W. de O. Saldo de radiação e fluxo de calor no solo nas diferentes fases de desenvolvimento da cultura do algodoeiro na Chapada do Apodi, RN. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 17., 2011, Guarapari. Riscos climáticos e cenários agrícolas futuros: anais. Guarapari: Incaper, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 14 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
08/11/2021 |
Data da última atualização: |
15/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, L. L.; TURETTA, A. P. D.; CAPECHE, C. L.; GUANAES, L. F. |
Afiliação: |
LUÍSA LEAL LIMA, PUC-RIO; ANA PAULA DIAS TURETTA, CNPS; CLAUDIO LUCAS CAPECHE, CNPS; LUIZ FELIPE GUANAES, PUC-RIO. |
Título: |
Agricultura urbana e periurbana no município do Rio de Janeiro: estudo de caso sobre as legislações pertinentes. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE SISTEMAS SUSTENTÁVEIS, 6., 2021. Anais [...]. Toledo, PR: GFM, 2021. v. 3, p. 245-258. Evento online. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As cidades sofrem com processos de urbanização crescente ao longo dos anos. À medida em que a população urbana cresce, aumenta-se a necessidade de utilização dos recursos naturais e, com isso, intensificam-se os desafios econômicos sociais e ambientais. Um planejamento urbano consciente, com foco na sustentabilidade das cidades e que busque o aproveitamento dos espaços ociosos, é necessário e vem ganhando espaço nas estratégias para minimizar os impactos negativos do crescimento urbano na população e no meio ambiente. Assim, surgiram estratégias de planejamento sustentável e aproveitamento dos espaços ociosos da cidade como, por exemplo, a prática da agricultura urbana e periurbana (AUP). No Brasil, a prática da agricultura urbana ainda se faz pouco presente, em comparação ao tamanho do território, com iniciativas concentradas em São Paulo, Minas Gerais, Brasília, Distrito Federal, Goiás e Ceará. Destaque pode ser dado, também, às regiões de Porto Alegre, Paraná e Rio de Janeiro. A atividade agrícola no município do Rio de Janeiro já foi bastante presente, no entanto, apesar da diminuição do foco na produção nessas áreas, ainda existem produtores urbanos e periurbanos, que lutam para manter a prática. Por isso, foi realizado um levantamento referente à legislação em vigor, tendo em vista caracterizar o arcabouço legal, relacionado às práticas agrícolas urbanas e conservação ambiental a nível municipal, estadual e federal. O estudo gerou uma análise descritiva que considerou o enquadramento jurídico da AUP no arcabouço em questão. Posteriormente, foi avaliado o enquadramento da AUP especificamente às políticas de desenvolvimento social e para a atividade agrícola. No Brasil, a política de regulamentação agrícola está intimamente voltada para o meio rural, tendo como ponto de partida a Constituição Federal de 88, sendo citada em diversas políticas como a de Conservação do Solo, Água e da Vegetação Nativa, Política Nacional do Meio Ambiente, do Novo Código Florestal, da Política Nacional de Recursos Hídricos, Estatuto da Terra, entre outros. A agricultura urbana, apesar de não estar expressamente descrita em uma legislação própria, pode ser enquadrada em planos de desenvolvimento, estratégias sustentáveis e de auxílio à segurança alimentar. Além disso, há expectativas em relação à produção e aquisição de alimentos saudáveis ofertados, em detrimento ao desenvolvimento da atividade nas áreas urbanas, para população urbana. É entendido que a agricultura urbana e periurbana traz diversos benefícios e que, apesar de crescentes as iniciativas e movimentos, a legislação brasileira, sobre esse tema, ainda é escassa e pouco específica. A ausência de uma política específica para a atividade, ou do reconhecimento das crescentes iniciativas pelo poder público e/ou instituições privadas acaba por dificultar o desenvolvimento e valorização da AUP. A presença dessas iniciativas na cidade do Rio de Janeiro demonstra o interesse da população pelo tema e com a pandemia e seus reflexos ficou evidente a necessidade de valorização da agricultura urbana para a manutenção da segurança alimentar da população. MenosAs cidades sofrem com processos de urbanização crescente ao longo dos anos. À medida em que a população urbana cresce, aumenta-se a necessidade de utilização dos recursos naturais e, com isso, intensificam-se os desafios econômicos sociais e ambientais. Um planejamento urbano consciente, com foco na sustentabilidade das cidades e que busque o aproveitamento dos espaços ociosos, é necessário e vem ganhando espaço nas estratégias para minimizar os impactos negativos do crescimento urbano na população e no meio ambiente. Assim, surgiram estratégias de planejamento sustentável e aproveitamento dos espaços ociosos da cidade como, por exemplo, a prática da agricultura urbana e periurbana (AUP). No Brasil, a prática da agricultura urbana ainda se faz pouco presente, em comparação ao tamanho do território, com iniciativas concentradas em São Paulo, Minas Gerais, Brasília, Distrito Federal, Goiás e Ceará. Destaque pode ser dado, também, às regiões de Porto Alegre, Paraná e Rio de Janeiro. A atividade agrícola no município do Rio de Janeiro já foi bastante presente, no entanto, apesar da diminuição do foco na produção nessas áreas, ainda existem produtores urbanos e periurbanos, que lutam para manter a prática. Por isso, foi realizado um levantamento referente à legislação em vigor, tendo em vista caracterizar o arcabouço legal, relacionado às práticas agrícolas urbanas e conservação ambiental a nível municipal, estadual e federal. O estudo gerou uma análise descritiva que considerou ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adaptação das cidades; Planejamento urbano; Sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/227480/1/Agricultura-urbana-e-periurbana-no-municipio-do-Rio-de-Janeiro-2021.pdf
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Marc: |
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